/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2017/D/w/SnqEvKRtexa2hwZdHs9A/digitalizar0364.210702.jpg)
Cantor e compositor Belchior em retrato de 1987 (Foto: Silvio Ricardo Ribeiro/Estadão Conteúdo)
O cantor e compositor cearense Belchior, de 70 anos, morreuna madrugada neste domingo (30) em Santa Cruz do Sul (RS). O corpo deve ser trazido para o Ceará, onde ocorrerá o sepultamento na cidade de Sobral, onde o artista nasceu, segundo a Secretaria de Cultura do Estado.
O Governo do Estado do Ceará confirmou a morte e decretou luto oficial de três dias. “Recebi com profundo pesar a notícia da morte do cantor e compositor cearense Belchior” disse em nota o governador Camilo Santana. “O povo cearense enaltece sua história, agradece imensamente por tudo que fez e pelo legado que deixa para a arte do nosso Ceará e do Brasil”.
Nascido em 26 de outubro de 1946, Belchior foi um dos ícones mais enigmáticos da música popular no Brasil, com mais de 40 anos de carreira. Segundo o colunista do G1, Mauro Ferreira, o cantor não tinha paradeiro certo desde 2008.
Ganhou sucesso nos anos 70 com no lançamento do disco “Alucinação” (1976), lançando clássicos como as faixas “Apenas um rapaz latino-americano”, “Velha roupa colorida” e “Como nossos pais”, que se tornou conhecida na voz da cantora Elis Regina.
G1