Polícia Civil apreende produtos de venda proibida e prende duas pessoas
As frequentes mortes de animais por envenenamento em Carazinho na metade do ano são o resultado final de uma prática flagrada pela Polícia Civil na manhã desta quinta-feira (24), a venda de produtos proibidos. Em cumprimento à mandado de busca e apreensão, policiais realizaram uma ação em uma agropecuária no Centro da cidade.
O procedimento foi coordenado pela delegada Heladia Cazarotto, titular da Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA). “Recebemos a denúncia de um número elevado de mortes de animais, mas, não se sabia a substância. Uma pessoa passou no estabelecimento alvo da ação desta quinta-feira e comprou um produto”, relata Heladia. O material foi entregue na Polícia Civil, que encaminhou o item para análise no Instituto Geral de Perícias (IGP). O resultado ficou pronto há cerca de 15 dias. “O laudo aponta que se trata da substância 1080, altamente tóxica e de venda proibida. Ela pode matar uma pessoa apenas entrando em contato com a pele”, revela a delegada. Cerca de 20 frascos deste produto foram encontrados pelos policiais no estabelecimento alvo da ação desta quinta-feira, localizado na Rua Alexandre da Mota. Além disso, foram encontrados muitos produtos de venda permitida com a validade vencida e produtos alimentares para animais armazenados junto com itens tóxicos.A totalidade dos materiais apreendidos soma mais de três caixas. “A situação motivou a prisão em flagrante de duas pessoas que atuavam no estabelecimento por crime ambiental e desrespeito aos direitos do consumidor. Eles foram encaminhados ao presídio”, finaliza Heladia.
O procedimento foi coordenado pela delegada Heladia Cazarotto, titular da Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA). “Recebemos a denúncia de um número elevado de mortes de animais, mas, não se sabia a substância. Uma pessoa passou no estabelecimento alvo da ação desta quinta-feira e comprou um produto”, relata Heladia. O material foi entregue na Polícia Civil, que encaminhou o item para análise no Instituto Geral de Perícias (IGP). O resultado ficou pronto há cerca de 15 dias. “O laudo aponta que se trata da substância 1080, altamente tóxica e de venda proibida. Ela pode matar uma pessoa apenas entrando em contato com a pele”, revela a delegada. Cerca de 20 frascos deste produto foram encontrados pelos policiais no estabelecimento alvo da ação desta quinta-feira, localizado na Rua Alexandre da Mota. Além disso, foram encontrados muitos produtos de venda permitida com a validade vencida e produtos alimentares para animais armazenados junto com itens tóxicos.A totalidade dos materiais apreendidos soma mais de três caixas. “A situação motivou a prisão em flagrante de duas pessoas que atuavam no estabelecimento por crime ambiental e desrespeito aos direitos do consumidor. Eles foram encaminhados ao presídio”, finaliza Heladia.
Fotos DM/Rodolfo Sgorla da Silva