Porta-voz da Presidência salientou peso de “valores de família” combate à corrupção para escolha de ministros
Em conversa com jornalistas, Rêgo Barros disse que o presidente “buscará aspectos legais” quando tiver que fazer as indicações, mas também quer pessoas com os mesmos “valores de família e contra a corrupção”. Ele foi questionado sobre a declaração do presidente de que pretende indicar um ministro “terrivelmente evangélico” para o posto.
Em maio, o presidente disse que o ministro da Segurança, Sergio Moro, será indicado para a próxima vaga do STF. Nos últimos dias ele se comprometeu a entregar uma das vagas para um evangélico. Bolsonaro voltou a dizer, nesta segunda, que o advogado-Geral da União, André Luiz de Almeida Mendonça, é um ministro “terrivelmente evangélico”. Na semana passada, o presidente sinalizou que Mendonça está em uma lista de favoritos para assumir o posto.
Estadão Conteúdo