


Foto: José Cruz / ABr / Divulgação CP
‘O número mais exato que nos foi transmitido é de 1.100 postos (de combustíveis, nas mãos do crime organizado), mas é um número a ser apurado. Temos informações que também há refinarias e usinas de produção de etanol também sendo controladas pelo crime organizado. Essa é a preocupação que o governador nos transmitiu.’
Quadrilhas têm diversificado os modelos de negócio e expandido a atuação. No setor de combustíveis, por exemplo, há elo com o Primeiro Comando da Capital (PCC) e com outras facções na adulteração de combustíveis.
O ministro anunciou também a criação de um subgrupo específico para estudar medidas normativas para coibir a atuação de facções no setor de combustíveis. Além de autoridades da área de segurança, participaram da reunião representantes da Receita Federal, do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), e do Ministério de Minas e Energia.
Estadão Conteúdo/Correio do Povo