No mapeamento dos pontos de vazamento as equipes operacionais utilizam equipamentos modernos para localizar durante a noite os locais com fuga de água potável. O satélite já está em operação há 15 dias e deve seguir fazendo o trabalho por todo o rio grande do sul e faz parte do programa de combate as perdas hídricas.
O diretor executivo também destacou os primeiros resultados do investimento de 55 milhões de reais em automação e monitoramento do sistema de água e esgoto.
“Estamos investindo mais R$50 milhões até o fim do ano para ampliar as melhorias. Todos os 930 poços o estado são monitorados aqui o nosso centro de operações e se parar o funcionamento nós vamos identificar rapidamente”.
Conforme os dados divulgados, dos 3,3 mil quilômetros de logradouros onde há redes da Corsan na região Metropolitana, o satélite já apontou problemas em 330 quilômetros. O levantamento, realizado durante três meses, equivale ao resultado de 18 meses de trabalho utilizando métodos convencionais que ainda demandariam a necessidade de avarias de pavimentos e calçadas.
A região sul apresenta 37,5% de perda de água potável produzida nos sistemas de distribuição. Com o satélite, a expectativa é de uma gestão mais eficaz e sustentável dos recursos hídricos de todo o país.
Fonte Radio Guaíba