Jeferson Monteiro criticou o espaço dado ao PMDB no governo Dilma
Foto: Reprodução / Instagram Palácio do Planalto / CP Memória
Criador do perfil Dilma Bolada, o publicitário Jeferson Monteiro fez um duro ataque à presidente Dilma Rousseff em sua conta pessoal no Facebook nesta quarta-feira. Na mensagem, ele critica o fato de Dilma ter oferecido mais espaço ao PMDB no governo e cita o famoso trecho de um samba da cantora Beth Carvalho que diz: “Você pagou com traição a quem sempre lhe deu a mão”. “Dilma não precisa do meu apoio no governo dela, nem o meu e nem do apoio de ninguém que votou nela. Afinal, para ela só importa o apoio do PMDB e de parte do empresariado para que ela se mantenha lá onde está. Trocou o governo pelo cargo. Não é o governo que eu e mais de 54 milhões de brasileiros elegemos”, escreveu. Antes de fazer a referência à música, ele afirmou que a “vida é feita de escolhas” e que agora só restava torcer para que “saia algo bom para o Brasil” das escolhas feitas por Dilma.
No Twitter, ele também republicou vários comentários de seguidores com críticas à presidente. Um deles dizia que o rompimento da Dilma fictícia com o governo estava repercutindo mais que o do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Aos seguidores incrédulos, que estão acostumando com Monteiro elogiando e defendendo a presidente nas redes sociais, ele reafirmou em outra postagem tudo o que havia dito. “Pessoal, só esclarecendo. Ninguém invadiu minha conta eu não fui hackeado”, disse.
No Twitter, ele também republicou vários comentários de seguidores com críticas à presidente. Um deles dizia que o rompimento da Dilma fictícia com o governo estava repercutindo mais que o do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Aos seguidores incrédulos, que estão acostumando com Monteiro elogiando e defendendo a presidente nas redes sociais, ele reafirmou em outra postagem tudo o que havia dito. “Pessoal, só esclarecendo. Ninguém invadiu minha conta eu não fui hackeado”, disse.
No ano passado, o publicitário chegou a ser recebido por Dilma no Palácio da Alvorada após as eleições. Apesar de admitir que recebeu propostas para fechar um contrato durante a campanha, ele afirmou na época que não havia chegado a um acordo e que nunca havia recebido dinheiro nem do governo nem do PT para continuar declarando o seu apoio à presidente.