Entre os principais serviços afetados estão a distribuição e entrega de correspondências
Foto: Vinicius Roratto / CP Memória
Os trabalhadores dos Correios aprovaram, na noite desta terça-feira, dar início a uma greve por tempo indeterminado no Rio Grande do Sul. Por maioria, a decisão foi tomada em assembleia realizada no salão da Igreja Pompeia, no Centro da Capital. Outros sindicatos da categoria, no Interior gaúcho, também aderiram à paralisação.
De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Correios e Telégrafos do Rio Grande do Sul (SINTECT-RS), a proposta feita pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) em conjunto com a empresa, não atende às necessidades da categoria. Os servidores exigem reposição da inflação e aumento real, totalizando 12%, realização de concurso público e reajustes de benefícios, como vale-refeição e vale-cesta básica, por exemplo.
Entre os principais serviços afetados estão a distribuição e entrega de correspondências. O Rio Grande do Sul soma mais de 8 mil servidores ligados aos Correios, a maioria atuando como carteiro. Desde a madrugada desta quarta-feira, piquetes serão montados em frente às unidades para avisar aos demais trabalhadores sobre o inicio da paralisação. A greve ocorre em âmbito nacional. No País, mais de 25 estados, incluindo Rio de Janeiro e São Paulo, também votaram pelo início da paralisação.
De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Correios e Telégrafos do Rio Grande do Sul (SINTECT-RS), a proposta feita pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) em conjunto com a empresa, não atende às necessidades da categoria. Os servidores exigem reposição da inflação e aumento real, totalizando 12%, realização de concurso público e reajustes de benefícios, como vale-refeição e vale-cesta básica, por exemplo.
Entre os principais serviços afetados estão a distribuição e entrega de correspondências. O Rio Grande do Sul soma mais de 8 mil servidores ligados aos Correios, a maioria atuando como carteiro. Desde a madrugada desta quarta-feira, piquetes serão montados em frente às unidades para avisar aos demais trabalhadores sobre o inicio da paralisação. A greve ocorre em âmbito nacional. No País, mais de 25 estados, incluindo Rio de Janeiro e São Paulo, também votaram pelo início da paralisação.
Fonte Correio do Povo
