Defesa do presidente da Câmara havia entrado com mandado de segurança
Foto: Valter Campanato / Agência Brasil / CP
O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou pedido do presidente da Câmara dos Deputados (PMDB-RJ), Eduardo Cunha, para suspender o processo de cassação a ele responde no Conselho de Ética da Casa.
• Relator pede continuidade de processo contra Eduardo Cunha
• Para garantir autonomia, Conselho de Ética entrará com mandado de segurança no STF
• OAB pede afastamento de Eduardo Cunha da presidência da Câmara
• Cunha entra com mandado de segurança no STF por novos prazos de defesa
A defesa de Cunha entrou com mandado de segurança pedindo que a Corte reconheça o cerceamento do direito de defesa de seu cliente ou suspenda os trabalhos do conselho até que a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara (CCJ) decida sobre recurso em que o parlamentar pede a anulação do processo.
De acordo com o advogado Marcelo Nobre, representante de Cunha, o Conselho de Ética não concedeu ao deputado o direito de defesa, quando o relator da representação, Fausto Pinato (PRB-SP), foi substituído por Marcos Rogério (PDT-RO).
• Relator pede continuidade de processo contra Eduardo Cunha
• Para garantir autonomia, Conselho de Ética entrará com mandado de segurança no STF
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• Cunha entra com mandado de segurança no STF por novos prazos de defesa
A defesa de Cunha entrou com mandado de segurança pedindo que a Corte reconheça o cerceamento do direito de defesa de seu cliente ou suspenda os trabalhos do conselho até que a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara (CCJ) decida sobre recurso em que o parlamentar pede a anulação do processo.
De acordo com o advogado Marcelo Nobre, representante de Cunha, o Conselho de Ética não concedeu ao deputado o direito de defesa, quando o relator da representação, Fausto Pinato (PRB-SP), foi substituído por Marcos Rogério (PDT-RO).
Correio do Povo
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