Votação aberta teve 59 votos pelo encarceramento do parlamentar contra 13
Foto: José Cruz/ABr/CP
Os senadores definiram, em votação aberta na noite desta quarta-feira, seguir a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a prisão do parlamentar Delcídio do Amaral (PT-MS). Delcídio foi preso pela Polícia Federal, pela manhã no Hotel Royal Tulip, em Brasília. O Senado votou contra o relaxamento da prisão por 59 votos a 13, com uma abstenção.
Ele é acusado de tentar obstruir as investigações da Operação Lava Jato e de oferecer dinheiro ao ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró para evitar que ele firmasse um acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal (MPF).
Operação foi deflagrada depois que o Ministério Público Federal (MPF) apresentou evidências de que o parlamentar tentava conturbar investigações relacionadas à operação Lava Jato. Ele foi eleito em 2003, sendo líder do governo e presidente da Comissão de Assunto Econômicos (CAE).
Delcídio está preso na carceragem da Polícia Federal (PF) em Brasília após decisão unânime da segunda turma do STF. Ele foi levado para a PF na 21ª fase da Operação Lava Jato, quando também foram presos seu chefe de gabinete Diogo Ferreira e o presidente do banco BTG Pactual, André Esteves.
Ele é acusado de tentar obstruir as investigações da Operação Lava Jato e de oferecer dinheiro ao ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró para evitar que ele firmasse um acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal (MPF).
Operação foi deflagrada depois que o Ministério Público Federal (MPF) apresentou evidências de que o parlamentar tentava conturbar investigações relacionadas à operação Lava Jato. Ele foi eleito em 2003, sendo líder do governo e presidente da Comissão de Assunto Econômicos (CAE).
Delcídio está preso na carceragem da Polícia Federal (PF) em Brasília após decisão unânime da segunda turma do STF. Ele foi levado para a PF na 21ª fase da Operação Lava Jato, quando também foram presos seu chefe de gabinete Diogo Ferreira e o presidente do banco BTG Pactual, André Esteves.
Correio do Povo