Wantuir Jacini defendeu PMs, mas pediu que protestos não prejudiquem população
Foto: Paulo Nunes / CP Memória
O secretário de Segurança Pública do Rio Grande do Sul, Wantuir Francisco Jacini, terá encontro, nesta quarta-feira, com representantes da Brigada Militar (BM), Polícia Civil e Superintendência de Serviços Penitenciários (Susepe) para avaliar os reflexos e o impacto da manifestação dos servidores na área da segurança. “As inteligências policial e virtual estão acompanhando toda a manifestação das instituições da segurança pública e também e dos demais sindicatos que integram esse protesto”, afirmou ele, pouco antes do encontro com a direção da Federação Israelita do RS (FIRS), no bairro Bom Fim, em Porto Alegre.
Jacini aproveitou para ressaltar que a crise financeira do Estado é uma “herança que vem de outros governos”. O secretário afirmou ainda que a situação foi ampliada nos últimos quatro anos. “O governo atual não fez essa dívida. Ao contrário, está trabalhando para pagá-la. E o governo federal tem desajudado, bloqueando as contas do Estado”, disse. Wantuir Francisco Jacini disse ter convicção de que o Estado conseguirá combater a crise.
Sobre o parcelamento do salário, que neste mês se repetiu, o secretário afirmou que os servidores têm o seu compromissos e dependem do salário. “É natural que reajam. Tenho convicção de que os policiais devem reagir sem prejudicar a sociedade. O compromisso maior dos policiais é com a proteção da sociedade. E o governo não tem condições de pagar os salários e não deve a sociedade arcar com esse custo. Já chega os impostos que a sociedade para que são altos”, finalizou.
Jacini aproveitou para ressaltar que a crise financeira do Estado é uma “herança que vem de outros governos”. O secretário afirmou ainda que a situação foi ampliada nos últimos quatro anos. “O governo atual não fez essa dívida. Ao contrário, está trabalhando para pagá-la. E o governo federal tem desajudado, bloqueando as contas do Estado”, disse. Wantuir Francisco Jacini disse ter convicção de que o Estado conseguirá combater a crise.
Sobre o parcelamento do salário, que neste mês se repetiu, o secretário afirmou que os servidores têm o seu compromissos e dependem do salário. “É natural que reajam. Tenho convicção de que os policiais devem reagir sem prejudicar a sociedade. O compromisso maior dos policiais é com a proteção da sociedade. E o governo não tem condições de pagar os salários e não deve a sociedade arcar com esse custo. Já chega os impostos que a sociedade para que são altos”, finalizou.
Fonte Correio do Povo