O resultado negativo é 29,6% menor do que o prejuízo de R$ 5,339 bilhões acumulado de julho a setembro de 2014. Segundo a Petrobras, entre janeiro e setembro o balanço ainda é positivo, com lucro de R$ 2,102 bilhões, o que representa queda de 58,1% sobre o mesmo período do ano passado.
De acordo com a empresa, o prejuízo foi decorrente dos efeitos da depreciação cambial, “que geraram maiores despesas financeiras líquidas”.
O resultado operacional ficou em R$ 5,8 bilhões, com redução de 39% na comparação com o segundo trimestre de 2015. Os números decorrem do menor lucro bruto e maior despesa com contingências judiciais, especialmente com processos trabalhistas e tributários, que somaram R$ 2,3 bilhões.
Houve impacto ainda de maiores gastos com baixas de poços secos e/ou subcomerciais, da ordem de R$ 668 milhões, e maiores gastos com devolução de campos à Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocomustíveis (ANP).