Policiais militares prometem ficar aquartelados nesta terça contra parcelamento do governo Sartori
Foto: Paulo Nunes
Servidores do Estado definiram, na tarde desta segunda-feira, uma série de manifestações para a semana e que, possivelmente, só retornarão ao trabalho na outra terça-feira, dia 8. Representantes de diversas categorias estiveram reunidos na sede da Federação Sindical dos Servidores Públicos do RS (Fessergs) para traçar uma estratégia de protestos contra o parcelamento de salárioscolocado em prática pelo governador José Ivo Sartori. De acordo com a presidente do Cpers, ficou definido que o apoio principal será aos servidores da segurança pública. Policiais civis atendem somente casos graves desde esta segunda-feira. A partir desta terça, brigadianos prometem não deixar os quarteis, afastando-se do policiamento de rua.
O ponto de concentração vai ser a entrada do Centro Administrativo Fernando Ferrari. A exemplo do que ocorreu no primeiro dia de protestos, sindicalistas impedirão o acesso de servidores. Entidades divulgaram nota, quanto à segurança, para cidadãos “se protegerem como puderem”.
À tarde, os manifestantes seguem até a Assembleia Legislativa a fim de acompanhar as votações do dia. Eles querem a retirada de projeto da deputada Regina Becker, que muda a Lei de Gestão Democrática. A matéria trata de eleições de diretores de escolas e escolha de conselheiros tutelares. A categoria reclama que não foi chamada para debater o tema.
Na quarta-feira o Conselho Geral de servidores se reúne para definir se o retorno ao trabalho ocorre na sexta-feira ou na terça-feira da semana que vem. Na quinta-feira, ocorre um ato público, à tarde, na frente da Assembleia Legislativa. Durante a manhã, os servidores participarão de audiências públicas no parlamento.
Independente de voltar ou não ao trabalho na próxima terça-feira, servidores prometem lotar as galerias das Assembleia Legislativa. Eles vão acompanhar a votação de projetos do governador enviado em regime de urgência, e que até lá vão estar trancando a pauta do dia. As propostas fazem parte dos pacotes contra a crise anunciados por Sartori.
Diante do anúncio de aquartelamento de policiais militares, o comando da corporação se manifestou em nota. O texto cita a necessidade de “manter as rotinas operacionais”. Na carta, o comandante da corporação, coronel Alfreu Freitas Moreira, pede observação a “questões afetas à razoabilidade, bom senso e tolerância por parte dos Comandos, primando pelo diálogo”.
O comandante pede ainda que nenhum policial militar deixe de atender a população a fim de que a sociedade consiga “manter o sentimento de que pode contar com a Brigada Militar para protegê-la”. O comando garante ter uma estratégia de atuação em caso de aquartelamento, mas não revela qual é a decisão já tomada. No início do mês, quando policiais militares se aquartelaram e, por consequência, deixaram de sair às ruas, o comando da corporação chamou alunos da Academia de Polícia para atuarem no policiamento ostensivo.
O ponto de concentração vai ser a entrada do Centro Administrativo Fernando Ferrari. A exemplo do que ocorreu no primeiro dia de protestos, sindicalistas impedirão o acesso de servidores. Entidades divulgaram nota, quanto à segurança, para cidadãos “se protegerem como puderem”.
À tarde, os manifestantes seguem até a Assembleia Legislativa a fim de acompanhar as votações do dia. Eles querem a retirada de projeto da deputada Regina Becker, que muda a Lei de Gestão Democrática. A matéria trata de eleições de diretores de escolas e escolha de conselheiros tutelares. A categoria reclama que não foi chamada para debater o tema.
Na quarta-feira o Conselho Geral de servidores se reúne para definir se o retorno ao trabalho ocorre na sexta-feira ou na terça-feira da semana que vem. Na quinta-feira, ocorre um ato público, à tarde, na frente da Assembleia Legislativa. Durante a manhã, os servidores participarão de audiências públicas no parlamento.
Independente de voltar ou não ao trabalho na próxima terça-feira, servidores prometem lotar as galerias das Assembleia Legislativa. Eles vão acompanhar a votação de projetos do governador enviado em regime de urgência, e que até lá vão estar trancando a pauta do dia. As propostas fazem parte dos pacotes contra a crise anunciados por Sartori.
Diante do anúncio de aquartelamento de policiais militares, o comando da corporação se manifestou em nota. O texto cita a necessidade de “manter as rotinas operacionais”. Na carta, o comandante da corporação, coronel Alfreu Freitas Moreira, pede observação a “questões afetas à razoabilidade, bom senso e tolerância por parte dos Comandos, primando pelo diálogo”.
O comandante pede ainda que nenhum policial militar deixe de atender a população a fim de que a sociedade consiga “manter o sentimento de que pode contar com a Brigada Militar para protegê-la”. O comando garante ter uma estratégia de atuação em caso de aquartelamento, mas não revela qual é a decisão já tomada. No início do mês, quando policiais militares se aquartelaram e, por consequência, deixaram de sair às ruas, o comando da corporação chamou alunos da Academia de Polícia para atuarem no policiamento ostensivo.
Fonte Correio do Povo