Procedimentos avaliam se mãe do menino morto em abril cometeu suicídio
Foto: Vinícius Araújo / Especial CP
Um momento de fortes expectativas e tensão ocorreu nesta quarta-feira, na reconstituição do dia da morte de Odilaine Uglione, mãe do menino Bernardo Boldrini. O médico e ex-marido da vítima, Leandro Boldrini, esteve no Centro Clínico São Mateus, em Três Passos, para participar das atividades investigativas. A intensão era esclarecer se a Odilaine cometeu suicídio ou foi assassinada.
Às 13h50min Boldrini chegou ao local, trazido de Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas (Pasc) por uma viatura da Susepe. Ele desceu do camburão com colete a prova de balas. Um forte aparato policial foi montado no entorno do prédio do centro clínico. Ainda assim, as atividades ocorreram de forma tranquila. Policiais taparam, com papelão, as janelas, impedindo assim que cenas internas fossem registradas. Ao todo, 25 policiais militares acompanharam os trabalhos, além de agentes da Susepe.
Boldrini ficou mais de uma hora e meia no edifício. Na primeira parte, fez seu relato de como se deram os fatos em seu consultório. A parte final do depoimento ocorreu em uma farmácia localizada no térreo da clínica. Leandro lembrou fatos na parte interna do estabelecimento e, por cerca de 30 segundos, esteve na parte externa do prédio, relatando o momento em que foi pedir socorro em uma clínica próxima ao prédio. Ele se recusou a realizar todo o percurso, apenas explicando como teria se dado a movimentação, em fevereiro de 2010. Pessoas que estavam no local, ao avistarem o médico, gritaram “assassino, assassino”. Boldrini demonstrava tensão e preocupação.
Eram 15h37min quando Leandro Boldrini deixou o prédio, em viatura da Susepe que o reconduziu à Pasc. Dezenas de pessoas, a maioria de Três Passos, além de cidades próximas, acompanharam a movimentação.
Pela manhã, quatro testemunhas foram ouvidas. Após o relato de Boldrini, Andressa Wagner, que trabalhava como secretária no consultório do médico, também foi ouvida. Na terça-feira, outras cinco testemunhas participaram da reconstituição.
O suposto suicidio da mãe de Bernardo ocorreu em fevereiro de 2010. Ela teria se matado dentro do consultório de Boldrini com um tiro, de acordo com as investigações iniciais. Essa versão foi contestada pela família e a Polícia reabriu o inquérito em maio deste ano. No processo foram ouvidas 50 testemunhas.
Às 13h50min Boldrini chegou ao local, trazido de Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas (Pasc) por uma viatura da Susepe. Ele desceu do camburão com colete a prova de balas. Um forte aparato policial foi montado no entorno do prédio do centro clínico. Ainda assim, as atividades ocorreram de forma tranquila. Policiais taparam, com papelão, as janelas, impedindo assim que cenas internas fossem registradas. Ao todo, 25 policiais militares acompanharam os trabalhos, além de agentes da Susepe.
Boldrini ficou mais de uma hora e meia no edifício. Na primeira parte, fez seu relato de como se deram os fatos em seu consultório. A parte final do depoimento ocorreu em uma farmácia localizada no térreo da clínica. Leandro lembrou fatos na parte interna do estabelecimento e, por cerca de 30 segundos, esteve na parte externa do prédio, relatando o momento em que foi pedir socorro em uma clínica próxima ao prédio. Ele se recusou a realizar todo o percurso, apenas explicando como teria se dado a movimentação, em fevereiro de 2010. Pessoas que estavam no local, ao avistarem o médico, gritaram “assassino, assassino”. Boldrini demonstrava tensão e preocupação.
Eram 15h37min quando Leandro Boldrini deixou o prédio, em viatura da Susepe que o reconduziu à Pasc. Dezenas de pessoas, a maioria de Três Passos, além de cidades próximas, acompanharam a movimentação.
Pela manhã, quatro testemunhas foram ouvidas. Após o relato de Boldrini, Andressa Wagner, que trabalhava como secretária no consultório do médico, também foi ouvida. Na terça-feira, outras cinco testemunhas participaram da reconstituição.
O suposto suicidio da mãe de Bernardo ocorreu em fevereiro de 2010. Ela teria se matado dentro do consultório de Boldrini com um tiro, de acordo com as investigações iniciais. Essa versão foi contestada pela família e a Polícia reabriu o inquérito em maio deste ano. No processo foram ouvidas 50 testemunhas.
Correio do Povo