O dia é feito por nós
O dia começou. Ao acordarmos nós temos todas as expectativas e opções do mundo à nossa volta. E não é por efeitos do sono que ainda está latente, mas pela imensa vontade de comemorar aquele dia como sendo o nosso novo nascimento. Aos vinte anos, tivemos mais de sete mil novos dias. Aos quarenta, quase quinze mil, mas quantos desses dias serviram para que fizéssemos algo novo? Todos. E nem sempre foram aproveitados da melhor maneira porque estávamos preocupados em repetir erros e manter antigos acertos.
É preciso valorizar o dia. “Carpe diem”, como diziam os filósofos. Fazer de cada dia um aprendizado e escrever nesse longo apanhado, ao menos de agora em diante, o livro dos nossos dias; fazer conter e contar para nós mesmos os nossos erros e acertos.
Viver é se renovar e não apenas observar os dias passarem.
Boa terça.
Marcelo Etiene
