Equipamento criado com ajuda do Inpe irá monitorar em tempo real os distúrbios observados na magnetosfera terrestre
O nanossatélite brasileiro NanoSatC-Br2, desenvolvido pela Universidade Federal de Santa Maria e pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), foi lançado com sucesso na madrugada desta segunda-feira. O aparelho estava a bordo do foguete russo Soyuz-2, que fez a decolagem do Cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão.
O equipamento brasileiro agora se encontra em órbita baixa terrestre (LEO) para, entre outros objetivos, estudar e monitorar em tempo real os distúrbios observados na magnetosfera terrestre, a intensidade do campo geomagnético e a precipitação de partículas energéticas sobre o território brasileiro.