No entanto, pasta alerta para que população não busque o remédio nas farmácias, já que uso é restrito e em ambientes controlados
A rede de saúde do país deve receber 3,4 milhões de unidades do medicamento. No entanto, o uso é restrito aos hospitais. Trata-se de uma alternativa terapêutica, de cinco dias, apenas a pacientes em estado grave. O Ministério ressaltou a experiência de décadas do Brasil com a produção e aplicação do medicamento.
O Ministério da Saúde frisou para a importância do protocolo. Desta forma, recomendou que as pessoas não busquem o medicamento na farmácia. Caso não haja os sintomas de malária ou de outras doenças combatidas pela cloroquina, como lúpus e artrite, os efeitos colaterais podem ser graves, alertou o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta.
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