Pasta afirma que índice é baixo de casos não relatados, conforme boletim
As notas técnicas padronizam o uso da nomenclatura Covid-19 para os atestados de óbito, evitando “coronavírus”, que pode gerar dúvidas por ter outras doenças associadas. “Para o caso suspeito, em investigação para Covid-19, haverá a mesma regra, declarando o termo suspeito de Covid-19”, salienta a instrução.
O Ministério da Saúde enfatiza que os níveis de subnotificação variam muito entre as unidades da federação. A pasta, acredita, contudo, que os níveis de casos efetivamente não reportados no Brasil são baixos.
O Rio Grande do Sul, segundo relatório da Pasta, é um dos que tem menos discrepância entre registros do ministério e os cadastros efetivos na Central de Informações do Registro Civil. No relatório com os números de 26 de abril eram nove óbitos de diferença.
Pernambuco tem a maior diferença em que a pasta registrou 256 mortes a mais que os cartórios. Enquanto isso, o Estado do Rio de Janeiro teve 495 óbitos a mais conforme registros, do que o ministério aponta nos seus controles.
Correio do Povo