Presidente da Venezuela declarou em cadeia de TV que fará uma reestruturação para o país
Foto: Presidencia / AFP / CP
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, pediu nesta terça-feira a renúncia de seus ministros para que haja a “reestruturação necessária” do governo, após a contundente vitória da oposição nas eleições legislativas de domingo passado. “Peço a todos do Conselho de Ministros que entreguem seus cargos para que haja um processo de reestruturação, renovação e impulso profundo de todo o governo nacional”, destacou em seu programa semanal na TV.
Os resultados preliminares das eleições parlamentares de domingo indicam que a aliança da oposição Mesa da Unidade Democrática (MUD) obteve 99 deputados, enquanto o chavismo conquistou 46. O presidente também convocou os militantes do chavismo para uma “grande jornada de debate” e de diálogo, com o objetivo de analisar o “revés” nas eleições parlamentares de domingo.
Em pronunciamento no Palácio de Miraflores, sede do governo, Maduro falou de um “debate integral, para fortalecer a revolução e procurar soluções para as questões do país”, um debate para “fazer mais revolução”. O chefe de Estado venezuelano fez o apelo, em companhia dos ministros e ex-candidatos às eleições parlamentares. Ele disse que o debate não é para o chavismo se “autoflagelar”, como “quer a embaixada gringa (norte-americana) e o imperialismo”, mas para “reconstruir nova maioria revolucionária”. Acrescentou que será feita “uma grande jornada de debate, de consulta e de elaboração da estratégia de ação” face à nova etapa que começa na revolução bolivariana.
Os resultados preliminares das eleições parlamentares de domingo indicam que a aliança da oposição Mesa da Unidade Democrática (MUD) obteve 99 deputados, enquanto o chavismo conquistou 46. O presidente também convocou os militantes do chavismo para uma “grande jornada de debate” e de diálogo, com o objetivo de analisar o “revés” nas eleições parlamentares de domingo.
Em pronunciamento no Palácio de Miraflores, sede do governo, Maduro falou de um “debate integral, para fortalecer a revolução e procurar soluções para as questões do país”, um debate para “fazer mais revolução”. O chefe de Estado venezuelano fez o apelo, em companhia dos ministros e ex-candidatos às eleições parlamentares. Ele disse que o debate não é para o chavismo se “autoflagelar”, como “quer a embaixada gringa (norte-americana) e o imperialismo”, mas para “reconstruir nova maioria revolucionária”. Acrescentou que será feita “uma grande jornada de debate, de consulta e de elaboração da estratégia de ação” face à nova etapa que começa na revolução bolivariana.
Correio do Povo
