Nesta quarta-feira a madrasta do menino Bernardo Boldrini, Graciele Ugulini, teve seu terceiro pedido de habeas corpus negado.
A enfermeira seguirá detida na Penitenciária Estadual Feminina de Guaíba.
Um pedido de autorização para que a mulher recebesse a visita da filha na prisão, também foi feito pelos advogados de Graciele. O pedido não foi analisado.
No mês de setembro a madrasta de Bernardo começou a trabalhar na prisão, fazendo artesanato. Graciele confecciona bijuterias com miçangas.
Ela, que é rejeitada pelas outras presas, trabalha na própria cela, onde dorme sozinha, durante o dia.