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quinta-feira 21 novembro 2024
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Leite não pretende dar novos incentivos fiscais para a GM de Gravataí

Governador disse que articula uma solução de logística para ajudar a empresa, viabilizando o uso do Porto de Rio Grande

Leite ressaltou que a maior parte das negociações ocorre com São Paulo, que é quem será determinante para a permanência da GM no Brasil

Leite ressaltou que a maior parte das negociações ocorre com São Paulo, que é quem será determinante para a permanência da GM no Brasil

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, afirmou nesta quarta-feira, 27, que não pretende dar novos incentivos fiscais para a General Motors (GM) de Gravataí (RS). Segundo ele, o governo articula uma solução de logística para ajudar a empresa, viabilizando o uso do Porto de Rio Grande.

A GM negocia tanto com o governo de São Paulo quanto com o do Rio Grande do Sul uma saída para viabilizar a volta dos lucros da empresa. Há algumas semanas, a empresa enviou uma carta aos funcionários das fábricas informando que sairia do País caso não revertesse os prejuízos.

Leite ressaltou que a maior parte das negociações ocorre com São Paulo, que é quem será determinante para a permanência da GM no Brasil. Mas destacou que tenta identificar, com a empresa, os motivos pelos quais a utilização do Porto de Rio Grande foi descartada.

“Estamos articulando a questão do Porto de Rio Grande, que eles deixaram de usar, passaram a usar um porto em Santa Catarina. Estamos identificando, do ponto de vista logístico, o que o porto ofereceu de dificuldades para eles desistirem do uso, para que a gente possa corrigir. Estamos discutindo esses pontos logísticos, mais do que questões de benefícios fiscais”, disse o governador.

Correio do Povo




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