O pedágio na Avenida Flores da Cunha para arrecadar fundos para o Grupo de Socorristas Voluntários (GSV) que seria realizado hoje (12) foi cancelado.
A informação chegou ao conhecimento do grupo na quinta-feira quando a prefeitura não autorizou a realização do evento.
Segundo informações de integrantes do grupo, em um determinada ocasião, o prefeito Renato Suss sugeriu a realização do pedágio.
Em entrevista para a Rádio Gazeta AM, Fábio Carpes, presidente do GSV, argumentou que várias pessoas já haviam sido mobilizadas para o evento.
“É preciso que os vereadores, mudem essa lei, revejam, para que possamos realiza também um pedágio e arrecadar fundos para nosso serviço”, disse Carpes.
Nossa reportagem procurou a administração pública de Carazinho.
A secretária municipal de Assistência Social, Thaise Albuquerque, disse que a realização do pedágio não era de seu conhecimento e o cancelamento foi devido a uma lei municipal onde institui normas para a realização dos pedágios.
Segundo a secretária, nesta lei está estipulado o máximo de dez entidades que podem fazer o pedágio por ano e o GSV até o momento não teria apresentado documentos que comprovasse o seu enquadramento no Conselho Municipal de Assistência, que junto com o departamento de Trânsito e o prefeito municipal são os poderes que podem autorizar a realização de pedágios na cidade.
Esse procedimento da escolha das entidades esta determinado em lei e os pedidos devem ser feitos sempre no início de cada ano.
Sobre este assunto, nesta manhã de sexta-feira, integrantes do GSV foram até a prefeitura de Carazinho para saber um posicionamento do prefeito Renato.
Fonte Portal Gazeta de Noticias.
