A enfermeira Patrícia Martins disse que a instituição fez notificação no Centro de Informação Toxicológica, como preconiza o protocolo, que identificou a cobra. “Os pais chegaram com a criança e levaram a cobra em um vidro. Não tinha sinais de picada da cobra no menino, mas o médico pediu exames de sangue, que não mostraram nada”, explicou. A criança ficou em observação até as 18h de domingo. Em oito anos de profissão, Patrícia nunca havia visto um caso destes.
“Fiquei muito assustada. Ele estava brincando no jardim da frente de casa, que é fechado e entrou na sala mordendo a cobra. Tinha sangue na boca e nas mãos”, disse a mãe. Ela acredita que Lorenzo pensou que era um brinquedo. “Ele coloca tudo na boca. É terrível, apronta demais, mas nunca ia esperar uma coisa dessas”, contou a mãe.Norte
O caso virou assunto na cidade e a estudante não para de receber ligações. Disse que o filho não ficou assustado e passa bem