Denúncia foi feita pelo ex-assessor de Diógenes Basegio
Líder do Executivo de Porto Alegre ainda criticou Neuromar Gatto e os veículos de comunicação | Foto: Ivo Gonçalves / PMPA / Divulgação / CP
O prefeito de Porto Alegre, José Fortunati (PDT) afirmou na manhã desta quinta-feira, em entrevista à Rádio Guaíba, que desconhece o emprego de um primo do deputado Diógenes Basegio (PDT) na Prefeitura da Capital. Nessa quarta-feira, oex-assessor do parlamentar, Neuromar Gatto, afirmou que, em troca da vaga da esposa do prefeito, Regina Becker Fortunati, na Comissão de Participação Legislativa Popular no Memorial da Assembleia Legislativa (AL), o deputado teria indicado um primo, além da nora, para ocupar cargos no Executivo municipal.
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Fortunati disse que a mulher em questão “não era casada com nenhum político ou tinha grau de parentesco” e que, por isso, não seria nora do deputado. O prefeito lembrou ainda que a admissão da mulher não tem relação temporal com a contratação de Regina na comissão. Segundo Gatto, depois de um tempo na comissão, a agora deputada foi transferida para o gabinete de Basegio.
O líder do Executivo de Porto Alegre criticou Neuromar Gatto e os veículos de comunicação. Conforme Fortunati, o ex-assessor era o responsável pelo “achacamento” dos servidores ligados ao deputado e agora se torna “o baluarte da verdade para a imprensa”.
A denúncia
O ex-assessor do deputado estadual Diógenes Basegio (PDT), Neuromar Gatto, revelou em entrevista ao jornalista Jerônimo Pires, divulgada nesta quarta-feira no programa “Balanço Geral”, da TV Record, que os servidores que teriam sido empregados na Prefeitura de Porto Alegre em troca da vaga de Regina Becker Fortunati (PDT) eram um primo e a nora do político.
Gatto disse ainda que, além dos dois, Basegio também indicou dois amigos. Os quatro se revezaram em duas vagas. Segundo ele, a nora, o primo e um dos amigos nunca foram à prefeitura. Regina teria perdido o emprego com a troca da presidência da Assembleia. Com isso, um acordo político, segundo Gatto, empregou a primeira-dama da Capital na Comissão de Participação Popular para seguir trabalhando no Memorial da AL. Em troca, o prefeito José Fortunati ofereceria duas vagas, somando o mesmo salário no Executivo da Capital.
O caso, com o emprego da nora e do primo, configuraria nepotismo cruzado. O prefeito de Porto Alegre e a agora deputada Regina divulgaram nota conjunta. Segundo o documento, “as nomeações não guardam relação temporal”. Também destacaram que os servidores não guardam relação de parentesco com qualquer autoridade. Basegio foi procurado pela TV Record, mas o telefone estava desligado.
A assessoria de imprensa nega a troca de cargos. O presidente do PDT no RS, deputado federal Pompeo de Mattos, garante que as transações não possuem ilegalidades. Conforme Pompeo, a direção da legenda está estudando o caso e descartou qualquer ligação com a situação do deputado Gilmar Sossela (PDT), que no ano passado foi condenado por abuso de poder político.
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Fortunati disse que a mulher em questão “não era casada com nenhum político ou tinha grau de parentesco” e que, por isso, não seria nora do deputado. O prefeito lembrou ainda que a admissão da mulher não tem relação temporal com a contratação de Regina na comissão. Segundo Gatto, depois de um tempo na comissão, a agora deputada foi transferida para o gabinete de Basegio.
O líder do Executivo de Porto Alegre criticou Neuromar Gatto e os veículos de comunicação. Conforme Fortunati, o ex-assessor era o responsável pelo “achacamento” dos servidores ligados ao deputado e agora se torna “o baluarte da verdade para a imprensa”.
A denúncia
O ex-assessor do deputado estadual Diógenes Basegio (PDT), Neuromar Gatto, revelou em entrevista ao jornalista Jerônimo Pires, divulgada nesta quarta-feira no programa “Balanço Geral”, da TV Record, que os servidores que teriam sido empregados na Prefeitura de Porto Alegre em troca da vaga de Regina Becker Fortunati (PDT) eram um primo e a nora do político.
Gatto disse ainda que, além dos dois, Basegio também indicou dois amigos. Os quatro se revezaram em duas vagas. Segundo ele, a nora, o primo e um dos amigos nunca foram à prefeitura. Regina teria perdido o emprego com a troca da presidência da Assembleia. Com isso, um acordo político, segundo Gatto, empregou a primeira-dama da Capital na Comissão de Participação Popular para seguir trabalhando no Memorial da AL. Em troca, o prefeito José Fortunati ofereceria duas vagas, somando o mesmo salário no Executivo da Capital.
O caso, com o emprego da nora e do primo, configuraria nepotismo cruzado. O prefeito de Porto Alegre e a agora deputada Regina divulgaram nota conjunta. Segundo o documento, “as nomeações não guardam relação temporal”. Também destacaram que os servidores não guardam relação de parentesco com qualquer autoridade. Basegio foi procurado pela TV Record, mas o telefone estava desligado.
A assessoria de imprensa nega a troca de cargos. O presidente do PDT no RS, deputado federal Pompeo de Mattos, garante que as transações não possuem ilegalidades. Conforme Pompeo, a direção da legenda está estudando o caso e descartou qualquer ligação com a situação do deputado Gilmar Sossela (PDT), que no ano passado foi condenado por abuso de poder político.
Fonte Correio do Povo.