“ENGENHARIA IMPOSSÍVEL NO NOSSO PASSADO DISTANTE
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Parallepípedes de granito gigantescos, pesados várias toneladas, movidos dentro de túneis tão estreitos que não permitem inserir rodas debaixo deles, não permitem usar arganes para levantá-los, não permitem rodá-los de forma alguma. Sob os paralelpípedes não há sinal de que tenham sido utilizados trenós, rodas, gordura ou qualquer coisa semelhante.
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No entanto, uma dúzia destes objetos foram lançados no subsolo, movidos para aqueles túneis estreitos, e lançados em criptas laterais a vários metros de profundidade. Até a ideia de que primeiro construíram o parallepípedo e depois construíram o edifício desmoronou-se, uma vez que toda a estrutura foi escavada no subsolo como um formigueiro
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E apesar da praga escuridão por baixo, em nenhum lugar há vestígio de fumaça relâmpago, e não é possível ter a luz dentro dela com um jogo de espelhos. Há até um “amarelo” histórico. Os poucos hieróglifos gravados em alguns lepípedos paralelos, são ambos imprecisos e errados! Pelo contrário, o interior do parallepípedo é construído com uma margem de erro inferior a um milímetro. Como se alguém, sabe-se lá quando, fizesse uma tentativa desajeitada de fazer com que estas coisas parecessem “Egipto”, e depois desistisse disso. A diferença entre os “amadores” que gravaram aqueles poucos esboços hieróglíficos e a perfeição de engenharia de tudo o resto é atraente.
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O Serapeu de Saqqara nos atinge como um soco no estômago, porque não existe nenhuma explicação plausível, nem mesmo uma, sobre como conseguiram construí-lo. Esses objetos são uma das grandes evidências que, antes dos egípcios sabemos, nesses lugares existia uma civilização que sabia o seu fato sobre como trabalhar enormes lajes de granito com uma precisão milímetro, e como mover grandes cargas em condições até o limite do impossível. Quem eram esses engenheiros incríveis do passado?
O artigo continua sobre o livro:
HOMO RECARREGADO – 75.000 ANOS DE HISTÓRIA OCULTA