Ativistas, líderes e movimentos do espectro político de esquerda criticam a decisão.
RCP
Elon Musk está mostrando ao mundo que promessas são dívidas. E, por consequência, precisam ser cumpridas. E é justamente o que ele tem feito.
Depois de prometer que compraria a rede social Twitter, o homem mais rico do mundo disse que a plataforma voltaria a ser o campo da liberdade de expressão.
Desde que a aquisição foi concluída, o bilionário ‘desligou’ imediatamente os botões do ‘politicamente correto’ — impedindo que um usuário seja banido por questões políticas ou ideológicas.
Além disso, Musk passou a restabelecer contas que foram suspensas ou banidas em gestões anteriores por antigas regras aplicadas pela rede social. Entre os usuários, conforme noticiou o Conexão Política, está Donald Trump, ex-presidentes Estados Unidos.
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Nesta semana, o proprietário da microblog do passarinho azul abriu uma nova enquete no microblog e perguntou se os internautas concordam com uma anistia (perdão) em massa aos usuários derrubados pela antiga administração.
Com mais de 3 milhões de votos, 72,4% responderam ‘SIM’, em favor de que o máximo de contas possam ser restabelecidas na comunidade virtual. Em resposta, Elon Musk publicou: “O povo falou. A anistia começa na próxima semana. Vox Populi, Vox Dei”, usando a expressão latina para dizer “A voz do povo é a voz de Deus.”
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