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sexta-feira 22 novembro 2024
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“Elis” relembra a trajetória da cantora nas telas

Cinebiografia apresenta vida de Elis Regina dos 18 anos até sua morte

Por esta atuação, Andreia Horta ganhou o prêmio de Melhor Atriz do Festival de Cinema de Gramado | Foto: André Carioba / Divulgação / CP

Por esta atuação, Andreia Horta ganhou o prêmio de Melhor Atriz do Festival de Cinema de Gramado | Foto: André Carioba / Divulgação / CP

Entra em cartaz nesta quinta-feira “Elis”, uma cinebiografia da cantora Elis Regina (1945 – 1982), considerada a maior que o Brasil já teve. Este é o primeiro longa-metragem de Hugo Prata, que saiu elogiado do Festival de Cinema de Gramado deste ano.

Mas quem arrebatou público e crítica onde o filme já foi exibido foi Andréia Horta, que atua como Elis. Por este papel, ela ganhou o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Gramado. Não se trata da semelhança física, apesar de ambas terem baixa estatura e Andréia ficar parecida com a cantora especialmente quando aparece com o cabelo bem curto. Mas a atriz conseguiu cumprir a difícil tarefa de captar a intensidade da “pimentinha”.

Na trilha musical, a voz de Elis foi mantida nas canções, visto que a produção admitiu que ninguém cantaria como ela: uma decisão acertada. Andréia trabalhou para traduzir as expressões corporais e emotivas da cantora e conseguiu uma performance marcante.

A narrativa começa quando Elis chega ao Rio de Janeiro, aos 18 anos, ao lado do pai. E acompanha períodos de sua vida profissional e pessoal, com seus altos e baixos emocionais. Conforme o diretor Hugo Prata, a família de Elis deu carta branca à produção do filme. Eles não quiseram censurar nada, visto que seria contra o próprio jeito de ser da mãe, disseram.

Assista ao trailer:

Correio do Povo




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