Com o resultado, a divisa passou a acumular queda de 7,18% no ano frente ao real, mas segue longe da menor cotação do ano registrada em abril, quando chegou a R$ 4,60.
No cenário nacional, a disputa no segundo turno nas eleições presidenciais e as composições da Câmara dos Deputados e do Senado Federal foram determinantes para o desempenho. Além disso, associaram-se a estes fatores as projeções de resultado do Relatório Focus, somadas ao resultado da balança comercial.
No cenário externo, o forte aumento nos preços do petróleo no mercado internacional – alta de 4,09% no tipo Brent, a US$ 86,94 por barril – também contribuiu para o desempenho positivo da taxa de câmbio.