Queda foi de R$ 0,034 (-0,85%) em relação a terça-feira
Foto: Romeo Gacad Manila / AFP / CP Memória
Em queda pelo segundo dia seguido, a moeda norte-americana chegou a operar abaixo de R$ 4 na maior parte do dia, mas fechou acima desse valor. O dólar comercial encerrou esta quarta-feira vendido a R$ 4,011, com queda de R$ 0,034 (-0,85%). A bolsa de valores, que começou o dia subindo, inverteu a tendência no meio da tarde e voltou a cair, permanecendo no menor nível em sete anos.
O dólar operou em baixa durante toda a sessão. Por volta das 10h, a cotação caiu para abaixo de R$ 4. Na mínima do dia, por volta das 12h30, a cotação chegou a R$ 3,971. O ritmo de queda, no entanto, desacelerou nas horas seguintes. Nos últimos 40 minutos de negociação, a divisa voltou a ser vendida acima de R$ 4.
Em relação à bolsa, o dia também foi de oscilações. O índice Ibovespa, da Bolsa de Valores de São Paulo, iniciou a sessão em alta, mas reverteu a tendência e passou a cair por volta das 13h30. O indicador encerrou o dia em 38.944 pontos, com queda de 1,44%. O Ibovespa está no menor nível desde março de 2009, no auge da crise provocada pelo estouro da bolha imobiliária nos Estados Unidos.
O dia foi marcado pela divulgação da balança comercial da China. Em dezembro, tanto as exportações como as importações da segunda maior economia do planeta caíram menos que o esperado pelos analistas.
O resultado foi bem recebido pelo mercado financeiro porque indica que a desaceleração da China, um dos principais consumidores mundiais de produtos agrícolas e de matérias-primas, pode ser mais fraca que o previsto.
Mesmo com os dados do comércio chinês, a cotação internacional do petróleo continuou a cair. O barril do Brent fechou nesta quarta-feira um pouco acima de US$ 30, no menor nível em 12 anos. O desempenho do mercado de petróleo ocasionou a queda das bolsas de valores nos Estados Unidos e na América Latina, desacelerando a queda do dólar.
O dólar operou em baixa durante toda a sessão. Por volta das 10h, a cotação caiu para abaixo de R$ 4. Na mínima do dia, por volta das 12h30, a cotação chegou a R$ 3,971. O ritmo de queda, no entanto, desacelerou nas horas seguintes. Nos últimos 40 minutos de negociação, a divisa voltou a ser vendida acima de R$ 4.
Em relação à bolsa, o dia também foi de oscilações. O índice Ibovespa, da Bolsa de Valores de São Paulo, iniciou a sessão em alta, mas reverteu a tendência e passou a cair por volta das 13h30. O indicador encerrou o dia em 38.944 pontos, com queda de 1,44%. O Ibovespa está no menor nível desde março de 2009, no auge da crise provocada pelo estouro da bolha imobiliária nos Estados Unidos.
O dia foi marcado pela divulgação da balança comercial da China. Em dezembro, tanto as exportações como as importações da segunda maior economia do planeta caíram menos que o esperado pelos analistas.
O resultado foi bem recebido pelo mercado financeiro porque indica que a desaceleração da China, um dos principais consumidores mundiais de produtos agrícolas e de matérias-primas, pode ser mais fraca que o previsto.
Mesmo com os dados do comércio chinês, a cotação internacional do petróleo continuou a cair. O barril do Brent fechou nesta quarta-feira um pouco acima de US$ 30, no menor nível em 12 anos. O desempenho do mercado de petróleo ocasionou a queda das bolsas de valores nos Estados Unidos e na América Latina, desacelerando a queda do dólar.
Correio do Povo