Enio Bacci disparou contra Wantuir Jacini por “falta de planejamento e política de policiamento”
Foto: Marcelo Bertani/AL/CP
O deputado da base governista Enio Bacci (PDT) voltou a criticar, nesta quinta-feira, o comando da Secretaria de Segurança Pública do Rio Grande do Sul, afirmando que falta planejamento na pasta. Bacci, que foi titular da secretaria durante parte do governo Yeda Crusius (PSDB), foi à tribuna da Assembleia Legislativa para divulgar uma série de denúncias levadas a ele por agentes penitenciários. O pedetista vem sendo apontado como possível substituto do atual secretário, Wantuir Jacini, que sofre seguidas críticas e é visto como “desgastado” por deputados de partidos aliados devido à insegurança generalizada no Estado.
Em entrevista, o pedetista afirmou que a Brigada Militar precisa estar mais visível nas ruas. “As coisas estão mal, nossa Secretaria de Segurança não tem planejamento de ação, uma política ostensiva que dê visibilidade ao policiamento nas ruas. Precisamos de ações e abordagens. Dar sensação de segurança para a população e de temor para os bandidos”, declarou. Bacci relatou que nos presídios de São Luiz Gonzaga, Rio Grande e Torres e na penitenciária feminina Madre Pelletier, de Porto Alegre, faltam alimentos e material de higiene básicos para os apenados.
Ele disse que é desumana a situação enfrentada pelos detentos do sistema prisional estadual, que classificou de vergonhosa, e cobrou uma atitude do poder público para solucionar esses problemas. “O preso tem que cumprir sua pena, mas não está embutido nisso a tortura ou tratamento desumano. Estamos tentando recuperar essas pessoas para voltar à sociedade. Se elas não melhorarem pelo menos não vamos deixá-las pior.” A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança informou que Jacini não iria responder às manifestações de Bacci.
Em entrevista, o pedetista afirmou que a Brigada Militar precisa estar mais visível nas ruas. “As coisas estão mal, nossa Secretaria de Segurança não tem planejamento de ação, uma política ostensiva que dê visibilidade ao policiamento nas ruas. Precisamos de ações e abordagens. Dar sensação de segurança para a população e de temor para os bandidos”, declarou. Bacci relatou que nos presídios de São Luiz Gonzaga, Rio Grande e Torres e na penitenciária feminina Madre Pelletier, de Porto Alegre, faltam alimentos e material de higiene básicos para os apenados.
Ele disse que é desumana a situação enfrentada pelos detentos do sistema prisional estadual, que classificou de vergonhosa, e cobrou uma atitude do poder público para solucionar esses problemas. “O preso tem que cumprir sua pena, mas não está embutido nisso a tortura ou tratamento desumano. Estamos tentando recuperar essas pessoas para voltar à sociedade. Se elas não melhorarem pelo menos não vamos deixá-las pior.” A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança informou que Jacini não iria responder às manifestações de Bacci.
Correio do Povo