Criado a 2 anos, o GSV trabalha de forma voluntária, sem perceber recursos públicos.
Mais de 330 atendimentos realizados nesses 2 anos, mas está atualmente passando por uma fase crítica, o trabalho de resgate voluntário tem um custo de operação considerável, e as ajudas são muito poucas, diga de passagem quase nada!
Estamos assombrados por uma gestão que “nunca pode” nos auxiliar, precisaríamos de apenas um espaço para uma base operacional, que desde novembro de 2015 estamos sem.
Hoje em abril estamos entrando para o sexto mês o qual aguardanos mendigamente um espaço público para montar o nosso ponto fixo, mas até agora só temos promessas.
Uma ajuda para reparo na repetidora de rádios comunicadores foi negada pelo município, onde a comunicação faz toda a diferença nos atendimentos e o corpo de bombeiros à utiliza para passar os chamados para o GSV.
Outro fato que que o conserto do motor de nossa ambulância grande ultrapassa os 10 mil reias e o GSV não tem mais de onde tirar, as promoções realizadas não são suficientes, pois como qualquer pessoa ou empresa pagamos encargos, só em IPVAs foram quase 2 mil reais, combustível está muito caro e a demanda de atendimentos aumentou significativamente.
Estamos com as mãos amarradas
Ainda têm pessoas que não se deram conta do GSV não só no município, mas nas rodovias, as quais antes eram cobertas pela ambulância do pedagio, assim que o pedagio fechou o GSV entrou em ação, não dando tempo para a percepção da falta que faz um resgate voluntário, os atendimentos provam e comprovam evidentemente a necessidade que faz a nossa região em ter uma ambulância nas margens das rodovias, talvez o dia em que algum sinistro acontecer e o SAMU estiver ocupado atendento dentro da cidade e não existir mais o GSV, talvez aí enxerguem a importância, mas infelizmente quem vai pagar por isso vai ser as vítimas que estarão à espera de um socorro rápido.
Fabio Carpes
Presidente e Fundador do GSV Carazinho