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sábado 23 novembro 2024
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Campanha histórica e agressiva de Hillary e Trump chega a seu capítulo final

Norte-americanos vão às urnas nesta terça-feira para definir o novo ocupante da Casa Branca

Os eleitores norte-americanos vão escolher nesta terça-feira quem será o substituto de Barack Obama  | Foto: Jim Watson / AFP / CP

Os eleitores norte-americanos vão escolher nesta terça-feira quem será o substituto de Barack Obama | Foto: Jim Watson / AFP / CP

A democrata Hillary Clinton e o republicano Donald Trump fizeram nesta segunda-feira o último esforço para chegar à Casa Branca, no capítulo final de uma campanha histórica nos Estados Unidos. Depois de mais de um ano de idas e vindas, dramas inesperados e uma série de escândalos, para a ex-secretária de Estado e para o polêmico bilionário chegou o momento da verdade.

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O mais recente episódio da longa campanha aconteceu no domingo, quando o FBI informou ao Congresso que não pretendia apresentar acusações formais contra Clinton pelos e-mails enviados de um servidor privado quando era secretária de Estado. O anúncio foi uma tentativa de apagar o incêndio provocado há apenas uma semana pela mesma instituição, quando revelou que investigaria novas mensagens relacionadas a Hillary que não haviam sido incluídas em uma apuração anterior concluída em julho.

De olho na segurança

Em meio a tensões políticas e ameaças de ataques terroristas, o Departamento de Polícia de Nova Iorque irá reforçar a segurança da cidade. Segundo a Polícia, a operação pode ser comparada com a véspera do Ano-Novo. O prefeito da cidade, Bill de Blasio, afirmou que mais de 5 mil agentes protegerão o centro de Manhattan, onde Hillary e Trump passarão a noite eleitoral.

Na semana passada, o FBI recebeu a informação da possibilidade de atos terroristas promovidos pela Al-Qaeda no dia da eleição presidencial no país. Nova Iorque, Texas e Virgínia foram mencionados como potenciais alvos. Além disso, o Estado Islâmico convocou jihadistas e “lobos solitários” para que cometam atentados terroristas nos EUA a fim de tumultuar o processo eleitoral e conquistar a atenção da imprensa, em um momento em que o grupo está encurralado pela coalizão internacional na operação contra as cidades de Mossul e Raqa.

Correio do Povo




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