A discussão deverá ser sobre a sanção ao projeto de auxílio a estados e municípios
O tema tem sido marcado por polêmicas, agravadas pelas discordâncias do presidente com as medidas de isolamento social mantidas pelos administradores estaduais. No Congresso, a discussão recaiu sobre os valores e percentuais a serem repassados a estados. Outro ponto de divergência foi a contrapartida definida pelo Ministério da Economia, que era o congelamento dos salários dos servidores. Porém, na discussão, houve a inclusão de algumas categorias no texto aprovado.
O presidente já informou que seguirá a orientação do ministro da Economia, Paulo Guedes, e vetará o texto, mantendo o congelamento a todos os servidores.
A Secretaria da Fazenda do Rio Grande do Sul projeta que a primeira parcela será de R$ 486 milhões. A expectativa era de que o recurso fosse liberado até 20 de maio (quarta-feira). Conforme o titular da Fazenda, Marco Aurelio Cardoso, no caso do Estado, os recursos vão recompor o fluxo de caixa do Tesouro e auxiliar no pagamento da folha.
Correio do Povo/Mauren Xavier