Deputado do PDT é acusado pelo ex-chefe de gabinete de recolher parte do salário de funcionários
Foto: Stephanie Gomes / Agência ALRS / CP Memória
Foi entregue nesta quinta-feira à Assembleia Legislativa a defesa escrita dodeputado Diógenes Basegio (PDT), que enfrenta um processo de cassação. O material assinado pelo advogado Ricardo Giuliani já foi distribuído aos 12 integrantes da Subcomissão de Ética, que na segunda-feira vota o parecer pedindo a perda do mandato.
São necessários sete dos 12 votos para o processo seguir até o plenário, onde então precisa de 28 votos dos 55 deputados para que ocorra a cassação. Antes da apreciação do conjunto de parlamentares, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) examina se não houve falhas na condução do processo.
O relatório pedindo a cassação é do deputado Enio Bacci (PDT), revisado pelo deputado Jeferson Fernandes (PT) e subscrito pelo deputado Sergio Turra (PP). O texto segue o mesmo entendimento do corregedor-geral da Assembleia Legislativa gaúcha (Marlon Santos, do PDT). Bacci avaliou, sem concordar, que a defesa do colega de bancada sustenta que houve “armação” para prejudicar Basegio.
Entre as denúncias contra o deputado Basegio estão a de que o parlamentar manteve uma funcionária fantasma em gabinete e foi conivente com as irregularidades praticadas pelo então chefe de gabinete Neuromar Gatto. O ex-servidor garante ter fraudado documentos e odômetros dos veículos do gabinete para gerar compensações financeiras indevidas, a mando de Basegio.
São necessários sete dos 12 votos para o processo seguir até o plenário, onde então precisa de 28 votos dos 55 deputados para que ocorra a cassação. Antes da apreciação do conjunto de parlamentares, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) examina se não houve falhas na condução do processo.
O relatório pedindo a cassação é do deputado Enio Bacci (PDT), revisado pelo deputado Jeferson Fernandes (PT) e subscrito pelo deputado Sergio Turra (PP). O texto segue o mesmo entendimento do corregedor-geral da Assembleia Legislativa gaúcha (Marlon Santos, do PDT). Bacci avaliou, sem concordar, que a defesa do colega de bancada sustenta que houve “armação” para prejudicar Basegio.
Entre as denúncias contra o deputado Basegio estão a de que o parlamentar manteve uma funcionária fantasma em gabinete e foi conivente com as irregularidades praticadas pelo então chefe de gabinete Neuromar Gatto. O ex-servidor garante ter fraudado documentos e odômetros dos veículos do gabinete para gerar compensações financeiras indevidas, a mando de Basegio.
Fonte Correio do Povo