Engenheiro britânico acredita que avião desaparecido em março de 2014 esteja a 4.000 metros de profundidade
Investigadores de segurança aeronáutica australianos iniciaram novas buscas pelo voo MH370 da Malaysian Airlines seguindo a teoria e os cálculos de um engenheiro aeroespacial britânico, que reivindica ter identificado a localização exata da aeronave, desaparecida em 8 de março de 2014, com 239 pessoas a bordo, que deveriam ir de Kuala Lumpur a Pequim.
Os destroços nunca foram encontrados, apesar de um esforço de busca internacional de quatro anos e US$ 200 milhões cobrindo mais de 120.000 m². A nova tecnologia liderada pelo engenheiro aeroespacial Richard Godfrey pode finalmente resolver o maior mistério da aviação do mundo.
“Estamos revisando todos os dados antigos, procurando por qualquer coisa que possa ter sido perdida”, disse à reportagem publicada no Daily Mail.
‘Porque o relatório coloca a aeronave em uma área que já pesquisamos, estamos fazendo uma revisão dos dados que temos lá e isso está sendo feito com a Geoscience Australia.’
Godfrey afirma que a tecnologia de rádio que ele descreve em seu relatório, Weak Signal Propagation Reporter (WSPR), pode ser usada para detectar e rastrear com precisão a aeronave.
Mitchell acrescentou que a pesquisa detalhada de Godfrey é confiável, com o objetivo final de fornecer um fechamento para as famílias daqueles que morreram a bordo do MH370.
Correio do Povo