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sábado 23 novembro 2024
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Áudios e fotos indicam que garota de 16 anos mentiu sobre estupro

Segundo depoimentos dos suspeitos envolvidos, não houve estupro. A garota de 16 anos estava acordada e sabia o que estava fazendo.
A polícia começa a trabalhar com a hipótese de que a menina de 16 anos mentiu sobre ser vítima de estupro coletivo.
Os suspeitos que prestaram depoimento disseram que a garota não foi obrigada a fazer sexo.
 

Veja também:
Áudios de outros envolvidos circulam pela internet, onde eles contam a mesma versão ouvida nos depoimentos.
Outros áudios e comentários de pessoas que conhecem a garota, dizem que esse tipo de situação é comum na vida da menina, que ganhou destaque nacional ao se declarar vítima de estupro.
Segundo novas evidências, a menina participava de orgias em favelas há muito tempo, em troca de drogas.
Segundo os envolvidos e conhecidos da menina, ela abusou de ecstasy (popularmente chamada de bala). 
Essa droga deixa o usuário com um tesão quase incontrolável, entre outras coisas.
Segundo os envolvidos, ela iria participar de uma orgia com 5 traficantes. Depois do uso da droga ela quis mais. Foram 36 homens.
 A menina acabou sendo machucada, mas ainda sob efeito de drogas, pedia mais.
 

Depois do ocorrido ela teria ido embora, quando deu falta do seu celular. 
Voltou para a favela mas não o encontrou. Então, segundo um dos suspeitos, ela quis fazer sexo novamente.
O que aconteceu depois dessa volta ao lugar do suposto estupro, até a hora em que ela foi encontrada, ainda não está claro.

O problema, para a menina, é que os vídeos e fotos da suposta orgia teriam vazado, chegando ao conhecimento da sua família.
Então, segundo os envolvidos e conhecidos da garota, ela decidiu dizer que foi estuprada, simplesmente por vergonha de encarar seus familiares.

Para dar mais ênfase na versão contada pelos suspeitos e por conhecidos da garota, algumas fotos dela com drogas e com fuzis começaram a circular na internet.
Algumas dessas fotos estavam em seus perfis no Twitter e no Facebook, mas já foram apagadas.

 

Agora cabe às autoridades investigarem esses áudios e depoimentos para apurarem se houve ou não houve estupro.
Nós do Engatilhado fomos um dos primeiros sites a noticiar o caso, sem expor a vítima. Porém, nos sentimos na obrigação de apresentar esses novos fatos.
Que a justiça seja feita. Se houve estupro, que os acusados sejam punidos duramente. Se não houve, então que sejam inocentados DESSE crime, e respondam pelos vários outros em que estão envolvidos, como tráfico de drogas.



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