Base aliada mostra confiança num consenso para aprovar mudança na previdência e no corte de fundações
Foto: Marco Couto / ALRS / CP
Vinte projetos de lei estão prontos para serem votados na Assembleia Legislativa nesta semana. Dez deles, encaminhados pelo governador José Ivo Sartori (PMDB), tramitam sob regime de urgência e devem ir a votação nesta terça-feira. Entre eles estão o que institui o regime de Previdência Complementar para servidores e os que pedem a extinção das Fundações de Esporte e a Fundação de Pesquisa em Saúde.
O líder do governo na Assembleia, Alexandre Postal (PMDB), saiu confiante, nessa segunda-feira, da reunião entre bancadas aliadas e o governador José Ivo Sartori (PMDB). Conforme ele, as propostas deverão ser aprovadas sem surpresas. “A maioria dos líderes entendeu que é melhor votar agora do que protelar a decisão”, disse. A reunião foi convocada estrategicamente para a véspera da votação dos projetos.
Com a aprovação do aumento do limite de saques judiciais de 85% para 95%, o governo espera pagar pelo menos uma folha do funcionalismo em dia. Postal negou que a quantia, estimada em R$ 1 bilhão, seja suficiente para honrar esse compromisso nos meses restantes do ano. Ele ainda reiterou a necessidade de contrair empréstimo para pagar a décima-terceira parcela do funcionalismo.
Já em relação à alta de ICMS, depois do PSB, que fechou questão em torno do apoio dos três deputados à proposta, agora a garantia de voto favor vem dos oito parlamentares do PDT. Antes do início da reunião de hoje no Piratini, o presidente estadual da legenda, Pompeo de Mattos, confirmou que a bancada foi orientada a votar a favor do aumento das alíquotas, desde que com prazo determinado, assim como a dar apoio ao projeto da previdência complementar.
Na Praça da Matriz, servidores acampados desde a semana passada fizeram protesto com foguetório, enquanto a reunião ocorria, para lembrar o governo de que seguem mobilizados contra o ajuste fiscal. O principal alvo dos trabalhadores é o projeto da Lei de Responsabilidade Fiscal Estadual, que congela os gastos com reajustes do funcionalismo. Não há data para que esse projeto vá a plenário.
O líder do governo na Assembleia, Alexandre Postal (PMDB), saiu confiante, nessa segunda-feira, da reunião entre bancadas aliadas e o governador José Ivo Sartori (PMDB). Conforme ele, as propostas deverão ser aprovadas sem surpresas. “A maioria dos líderes entendeu que é melhor votar agora do que protelar a decisão”, disse. A reunião foi convocada estrategicamente para a véspera da votação dos projetos.
Com a aprovação do aumento do limite de saques judiciais de 85% para 95%, o governo espera pagar pelo menos uma folha do funcionalismo em dia. Postal negou que a quantia, estimada em R$ 1 bilhão, seja suficiente para honrar esse compromisso nos meses restantes do ano. Ele ainda reiterou a necessidade de contrair empréstimo para pagar a décima-terceira parcela do funcionalismo.
Já em relação à alta de ICMS, depois do PSB, que fechou questão em torno do apoio dos três deputados à proposta, agora a garantia de voto favor vem dos oito parlamentares do PDT. Antes do início da reunião de hoje no Piratini, o presidente estadual da legenda, Pompeo de Mattos, confirmou que a bancada foi orientada a votar a favor do aumento das alíquotas, desde que com prazo determinado, assim como a dar apoio ao projeto da previdência complementar.
Na Praça da Matriz, servidores acampados desde a semana passada fizeram protesto com foguetório, enquanto a reunião ocorria, para lembrar o governo de que seguem mobilizados contra o ajuste fiscal. O principal alvo dos trabalhadores é o projeto da Lei de Responsabilidade Fiscal Estadual, que congela os gastos com reajustes do funcionalismo. Não há data para que esse projeto vá a plenário.
Fonte Correio do Povo