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quinta-feira 21 novembro 2024
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Assassinos de Daniella Perez terão de pagar indenização a Glória Perez e Raul Gazolla. Relembre o caso

Guilherme de Pádua e Paula Thomaz deverão pagar 500 salários mínimos, cada um, à mãe e ao viúvo da atriz morta a facadas em 1992

Assassinos de Daniella Perez terão de pagar indenização a Glória Perez e Raul Gazolla. Relembre o caso montagem sobre fotos de divulgação / montagem sobre fotos de divulgação/montagem sobre fotos de divulgação

Glória (E) era autora da novela na qual a filha contracenou com seu assassino. Raul trabalhou na mesma tramaFoto: montagem sobre fotos de divulgação / montagem sobre fotos de divulgação / montagem sobre fotos de divulgação
Glória Perez e Raul Gazolla, mãe e viúvo da atriz Daniella Perez, assassinada a facadas em 1992, deverão receber, cada um, uma multa indenizatória no valor de 500 salários mínimos, ou cerca de R$ 440 mil, de Guilherme de Pádua e Paula Thomaz, condenados pela morte da jovem. As informações são do site Ego.

Jovem atriz foi estrangulada e esfaqueada por seu par romântico em De Corpo e AlmaFoto: Agência RBS / Agência RBS
De acordo com a decisão da Justiça, os réus ainda foram condenados ao pagamento das despesas com o sepultamento e funeral (cinco salários mínimos), além das custas processuais e honorários de advogado de 10% sobre a condenação.
Assassinato chocou o país
Guilherme de Pádua, na época com 23 anos, foi par romântico de Daniella Perez na novela De Corpo e Alma, escrita pela mãe da atriz. A garota, então com 22 anos, foi estrangulada e teve o corpo desfigurado por dezoito golpes de tesoura horas depois de ter deixado os estúdios da TV Globo após um dia de trabalho. Guilherme confessou o crime e foi condenado a 19 anos de cadeia. Paula Thomaz, namorada do ator na época, com 19 anos, também foi condenada, por coautoria no crime, a 18 anos e seis meses de prisão.

Guilherme e Paula Thomaz (D), na época, namorados, planejaram e executaram assassinato da atrizFoto: Agência RBS / Agência RBS
Depois de cumprir seis anos de pena em regime fechado, Guilherme deixou a prisão e recomeçou a vida. Casou-se novamente, mas se separou depois de oito anos. Também entrou para a igreja Batista, onde passou a pregar. Paula, que cumpriu o mesmo tempo, casou-se novamente, teve dois filhos e mudou seu nome para Paula Nogueira Peixoto. O marido tornou-se  pai adotivo do primogênito dela com o ex.
Zero Hora



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