“Até hoje nunca vi ocorrência com resistência tão feroz de atirador”, relata comandante da BM

Foto: Camila Cunha
“Ele deu mais de 100 tiros, além das centenas de munições intactas apreendidas na residência. A ocorrência toda foi extremamente complexa, diante da resistência dele, mas em especial a retirada das pessoas”, explicou Feoli.
Ainda de acordo com quem esteve no local, além da resistência, Crippa tinha diversas armas e munições no interior do imóvel. “É um cenário de guerra”, classificou o chefe da Polícia Civil gaúcha, o delegado Fernando Sodré.
Foram feitas três aproximações com Briga Militar, Choque e Operações Especiais – na primeira, foram resgatados os agentes feridos; na segunda, o policial Éverton Kirsch Júnior, já morto; na terceira, foi possível resgatar os familiares. Os agentes confirmaram, por meio de imagens de drone, que não haviam outros reféns no local antes de efetuar a entrada tática final.
Correio do Povo













A ocorrência de cárcere privado que
Claudio Feoli, comandante-geral da Brigada Militar, destacou a complexidade do caso, por causa da resistência. “Tenho 34 anos de Brigada Militar e até hoje nunca vi ocorrência com resistência tão feroz de um atirador, municiado com centenas de estoques”, relatou.









