“BM não escolhe cor para abordar ou prender”, diz comandante-geral
Sindicância apontou que não houve racismo durante abordagem de motoboy em Porto Alegre
Feoli destacou também que um dos soldados envolvidos na abordagem ingressou na BM por cotas raciais.
“A BM foi julgada, por alguns canalhas, como despreparada e racista. A BM que foi julgada e condenada, é a mesma que protege mulheres agredidas, idosos e crianças vulneráveis; que foi acolhedora com o Vale do Taquari e salvou a população indígena no extremo Sul da Capital. Ela [BM] é composta por homens e mulheres honrados, preparados em todos os cursos da instituição com ênfase em direitos humanos.”
Ainda segundo o coronel, em 2023, foram realizadas 114 mil prisões, sendo que em 70% dos casos o preso era uma pessoa branca. “A BM não escolhe cor para abordar ou para prender, ela se atém aos fatos”, enfatizou Feoli.
Por fim, o comandante-geral declarou que o trabalho da corporação é feito de maneira técnica. “No ano passado, tivemos 311 policiais feridos e cinco mortos. Ninguém procurou a instituição para saber desse número. Quero que o cidadão gaúcho tenha certeza que a BM vai continuar fazendo seu trabalho técnico”, concluiu.