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quinta-feira 21 novembro 2024
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Por que sou um destino? – Lohan Dietrich.

Por que sou um destino?
Esta é uma pergunta que me assombra há tempos.
Será que sou realmente um destino ou apenas uma ilusão?
Será que tenho controle sobre o meu próprio caminho ou sou apenas uma peça no jogo do universo?
Às vezes, sinto como se fosse um mero espectador da minha própria vida, incapaz de mudar o rumo das coisas.
Como se tudo já estivesse predestinado, e eu fosse apenas um joguete nas mãos do destino.
Mas, ao mesmo tempo, sinto que sou eu quem cria o meu próprio destino.
Que sou eu quem escolhe os caminhos que vou seguir, as pessoas que vou conhecer, as decisões que vou tomar.
Como se o futuro estivesse em minhas mãos, e eu fosse o arquiteto da minha própria vida.
Esta dualidade é o que me leva a questionar se realmente sou um destino ou se sou apenas uma ilusão.
Será que minha vida é realmente pré-determinada, ou sou eu quem molda o meu próprio destino através das minhas escolhas e ações?
Talvez nunca encontre uma resposta definitiva para esta questão. Talvez a verdade esteja em algum lugar no meio, em um equilíbrio entre o livre-arbítrio e o destino.
Talvez eu seja um destino, mas também uma criatura capaz de moldar o meu próprio caminho.
De qualquer forma, uma coisa é certa: sou um paradoxo em si mesmo.
Sou um destino que se debate entre a liberdade e a predestinação, entre a criação e a submissão.
Sou um ser humano em busca de um propósito, em busca de um significado, em busca de um destino que faça sentido.
E talvez, no final das contas, seja justamente isso que me torna humano.
Lohan Dietrich.



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