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sexta-feira 22 novembro 2024
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Lei de Segurança Nacional volta à cena em meio à escalada de tensões

Fachada do edifício sede do Supremo Tribunal Federal.

Fachada do edifício sede do Supremo Tribunal Federal. 

Reunidos na frente do Supremo Tribunal Federal, apoiadores do presidente Jair Bolsonaro lançaram fogos de artifício para ameaçar a mais alta corte de Justiça do país na noite de sábado, 13 de junho. Horas antes uma operação do Governo do Distrito Federal desmantelou o acampamento deles, que auto-intitulam “300 do Brasil”. O grupo é coordenado por Sara Winter e estava aglomerado no estacionamento do Ministério da Justiça, na Esplanada.

Na manhã de segunda-feira, 15 de junho, a Polícia Federal cumpriu seis mandados de prisão preventiva contra líderes do movimento, entre eles Sara. O mandado foi expedido pelo ministro Alexandre de Moraes, no âmbito do inquérito que investiga protestos antidemocráticos. O pedido das prisões já havia sido feito na sexta-feira pela, pela Procuradoria-Geral da República. A PGR argumentou que militantes continuavam “organizando e captando recursos financeiros” para ações que se enquadram na Lei de Segurança Nacional, como atentar contra a integridade física dos chefes dos Poderes da República. No Direto Ao Ponto de hoje, 16 de junho de 2020, debatemos a aplicação desse dispositivo no cenário atual da política brasileira. Com Eric Raupp e Bernardo Bercht.

Correio do Povo




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