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sexta-feira 22 novembro 2024
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“É expressão da democracia”, diz Eduardo Bolsonaro sobre Medalha Mérito Farroupilha

Deputado federal por São Paulo recebe hoje distinção na Assembleia Legislativa

Eduardo Bolsonaro recebe nesta quinta homenagem na Assembleia Legislativa

Foto: Vinicius Loures / Câmara dos Deputados / CP

Eduardo Bolsonaro recebe nesta quinta homenagem na Assembleia Legislativa

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) recebe no fim da tarde desta quinta-feira, na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, a Medalha Mérito Farroupilha. A honraria foi proposta pelo deputado estadual Ruy Irigaray, também do PSL. “A gente vive um momento de ruptura com a política do nosso País e recebo esta medalha com muita satisfação”, disse o filho do presidente, em entrevista à Rádio Guaíba, que destacou seu vínculo com o Estado: “Minha noiva é gaúcha, conheço os cânions, Tramandaí e Imbé. Já vim ao Rio Grande do Sul a trabalho e já vim a turismo. Eu conheço um pouquinho dos pampas”.

Eduardo Bolsonaro enxerga a homenagem como “uma coisa saudável”. “Eu vejo com tranquilidade. Isso é expressão da democracia”, destacou. Ele, no entanto, entende que não seria bem recebido por todos da Casa. Como é o caso da deputada estadual Luciana Genro (PSol), que não concordou com a distinção. “Estaria constrangido, caso pessoas como ela (Luciana) estivessem me aplaudindo e me apoiando”, afirmou.

O deputado federal paulista enfatizou que o trabalho que faz na Câmara dos Deputados afeta toda a população brasileira. “Os discursos que fazemos em Brasília são para o País. Projetos como o pacote anticrime do ministro Sérgio Moro vão facilitar a vida de todos os policiais militares do Sul. É reconhecimento deste trabalho nacional”, complementou. “O policial brasileiro é o que mais morre no mundo. Ele tem medo de atirar e tem receio de ir para rua. Então é nisto que a gente está trabalhando.”

O parlamentar lamentou a morte do músico Evaldo dos Santos Rosa, de 51 anos, que recebeu 80 tiros no último final de semana no Rio de Janeiro. “É lamentável e triste. Os policiais envolvidos já foram averiguados pelos seus superiores. Ninguém tem escrito na testa que é criminoso. Casos como estes que venham a ocorrer serão investigados”, complementou

 




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