Na manhã de segunda feira(21) a Polícia Civil informa localizou um cadáver em um matagal, na beira da BR. 158, município de Palmeira das Missões, junto do qual a Perícia do IGP localizou documentos de Sandra Mara Lovis Trentin, desaparecida desde de 30 de Janeiro de 2018.
As vestes encontradas e os documentos trazem q presunção de que o cadáver trata-se do de Sandra Mara.
Aguarda-se a confirmação pericial, pois o DML realizará perícias nos restos mortais.
Delegado e promotor afirmam que ossada encontrada é de contadora desaparecida em Palmeira das Missões
Restos mortais de uma mulher foram localizados no limite com o município de Condor um ano após o sumiço
Uma ossada localizada na manhã desta segunda-feira (21) deve ser a resposta para o mistério sobre o caso do sumiço da contadora Sandra Mara Lovis Trentin, em Palmeira das Missões, na Região Noroeste, quase um ano depois do desaparecimento.
Conforme o Ministério Público e a Polícia, os restos mortais seriam da mulher.
O cadáver foi encontrado em uma área de mato, próximo de uma lavoura de soja, no limite com o município de Condor, a cerca de 40 quilômetros de onde ela desapareceu em 30 de janeiro do ano passado.
Conforme o delegado Carlos Beuter, junto ao corpo havia documentos pertencentes a Sandra.
Segundo o promotor Marcos Eduardo Rauber, a ossada foi encontrada por um morador que passava pelo local.
Ela estaria parcialmente enterrada.
Junto ao corpo estariam roupas semelhantes às que a contadora usava na manhã em que sumiu.
A análise pericial deverá indicar se o cadáver a Sandra.
— Para nós, isso só vem a comprovar o que sempre dissemos, que a Sandra está morta. Uma mulher com o perfil dela não abandonaria a família assim e ficaria sem dar notícias.
Agora, quase um ano depois, chegamos a esse desfecho — afirmou Rauber.
O marido da contadora, Paulo Ivan Landfeldt, é réu apontado como mandante do crime, e Ismael Bonetto, que está preso, seria o autor do assassinato, conforme o Ministério Público.
Os dois são acusados, mas negam a acusação.
Landfeldt chegou a ser preso, mas foi solto.
Os dois respondem por homicídio qualificado e ocultação de cadáver.
Bonetto ainda responde por extorsão. O caso aguarda decisão judicial sobre pronúncia ou não dos réus.
Fonte: Polícia Civil/GZH | Foto: Divulgação/Arquivo pessoal