Centro da capital australiana foi evacuado após sequestro
Homem teria bomba presa ao corpo, diz brasileira que mora em Sidney | Foto: William West / AFP / CP
A gaúcha Luísa Segatt Ractz que mora em Sidney, cidade da Austrália em que um homem mantém um número ainda não divulgado de reféns em um café, relatou em entrevista ao site do Correio do Povo, nesta segunda-feira, que o suspeito, identificado como Man Monis, teria uma bomba presa ao corpo.
“As informações ainda são desencontradas. Não sabemos ao certo quantos reféns são. Alguns veículos divulgam 15 e outros 50. O sequestro está acontecendo desde a 9h30min de segunda-feira, mas aqui já é madrugada de terça-feira. Ouvi ainda o relato de que há três bombas espalhadas pela cidade, uma na Harbour Bridge e outra na Opera House”, contou a gaúcha natural de Marau.
Segundo Luísa, o Lindt Chocolat Café fica no Centro de Sidney, parte da cidade que abriga diversos escritórios e bancos, que foram evacuados com a chegada dos policiais. Conforme Luísa, Marcia Mickhael não seria a única brasileira entre os reféns na lanchonete. “O consulado brasileiro aqui em Sidney postou no Facebook que seriam dois brasileiros, mas nada foi oficializado”, explicou.
As autoridades australianas ainda tratam o sequestro como um crime isolado, apesar da notícia de que existem três bombas em Sidney. “O homem não foi relacionado à uma rede terrorista. Eles tratam isso como um caso isolado, mas não sei dizer se isso é verdadeiro ou simplesmente para evitar pânico na população. Há seis semanas ouvimos boatos de que poderia ocorrer um ataque terrorista”, afirmou.
“As informações ainda são desencontradas. Não sabemos ao certo quantos reféns são. Alguns veículos divulgam 15 e outros 50. O sequestro está acontecendo desde a 9h30min de segunda-feira, mas aqui já é madrugada de terça-feira. Ouvi ainda o relato de que há três bombas espalhadas pela cidade, uma na Harbour Bridge e outra na Opera House”, contou a gaúcha natural de Marau.
Segundo Luísa, o Lindt Chocolat Café fica no Centro de Sidney, parte da cidade que abriga diversos escritórios e bancos, que foram evacuados com a chegada dos policiais. Conforme Luísa, Marcia Mickhael não seria a única brasileira entre os reféns na lanchonete. “O consulado brasileiro aqui em Sidney postou no Facebook que seriam dois brasileiros, mas nada foi oficializado”, explicou.
As autoridades australianas ainda tratam o sequestro como um crime isolado, apesar da notícia de que existem três bombas em Sidney. “O homem não foi relacionado à uma rede terrorista. Eles tratam isso como um caso isolado, mas não sei dizer se isso é verdadeiro ou simplesmente para evitar pânico na população. Há seis semanas ouvimos boatos de que poderia ocorrer um ataque terrorista”, afirmou.
Fonte Correio do Povo