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sábado 23 novembro 2024
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Extintores ABC seguem em falta no mercado

Preço varia entre R$ 85,00 e R$ 150,00, mas é difícil de encontrar equipamento na Capital

Preço varia entre R$ 85,00 e R$ 150,00, mas é difícil de encontrar equipamento na Capital | Foto: Samuel Maciel

O extintor do tipo ABC para carros ainda segue em falta nas lojas de auto peças e postos de gasolina de Porto Alegre. Dos três estabelecimentos pesquisados pela reportagem do Correio do Povo, nesta quinta-feira, apenas um tinha o equipamento à venda.

O posto Garoupa na avenida Assis Brasil, na zona Norte da Capital, recebeu no início da semana 80 unidades do produto. O extintor está sendo comercializado a R$ 150,00. Na loja Lucini Peças, na avenida Azenha, o produto está em falta. Os funcionários informaram que, na semana passada, chegaram doze extintores que foram comercializados em menos de meia hora. O equipamento era vendido a R$ 95,00. Na Jocar Auto Peças, na avenida Brasil, no bairro Navegantes, os extintores tipo ABC também estão em falta. Os funcionários informaram que o produto deverá chegar ao estabelecimento nos próximos dias e será comercializado por R$ 85,00.
Tanto os proprietários das lojas quanto o do posto de gasolina disseram que os fabricantes dos extintores informaram que neste primeiro momento a prioridade é atender as montadoras de carros e autorizadas. Porém, os fabricantes informaram aos comerciantes que a oferta do produto estará normalizada antes de abril. 
No dia 1º de janeiro de 2015, começaria a valer a punição para os veículos que circulassem o extintor ABC, o que está previsto em uma resolução do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) do ano 2000. O prazo foi postergado para 1º de abril. A possibilidade de levar uma multa no valor de R$ 127,69, além de cinco pontos na carteira e a retenção do veículo até a resolução do problema, provocou corrida dos motoristas a lojas e postos de gasolina da Capital em busca do extintor. Em razão da dificuldade de encontrar o produto, o Denatran decidiu adiar a obrigatoriedade. 
Fonte Correio do Povo.




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