Adivinharmos sobre a dor
Não discuto sobre assuntos sobrenaturais, dado que todos nós somos naturais.
Talvez, a título de discussão, possamos sim, nos atribuir uma grande capacidade analítica e intuitiva; uma grande percepção do entorno.
Não fosse assim, talvez fosse possível adivinharmos sobre a dor e o sucesso.
E nos baseamos nisso quando vemos que algo sabidamente não vai dar certo.
Há um ditado que diz que quando algo não começa bem, não termina bem, mas o que pode determinar essa certeza é a experiência.
Aquela mesma que odiávamos ouvir de nossas mães.
E quem não ouvia “cuidado”, terminava por ouvir “coitado”.
O fato é que não se pode se tornar um empreendedor ou uma pessoa bem-sucedida no que for se você tem por base apenas a sua vontade.
Quanto menos experiência, menor a sua capacidade de avaliar e portanto, a possibilidade de sucesso é pequena.
Não adianta também falar de excessões, como se todas as pessoas de sucesso fossem excessões.
Na verdade são tão poucos que se tornam notórios.
A verdade é que toda vez que algo deu muito certp é porque antes, muitas vezes, deu muito errado.
E para completar o ‘rosário’ de ditados:
Quem vê as pingas que eu tomo não vê os tombos que eu levo.
Boa terça.
Marcelo Etiene