Por 12 votos a zero (unanimidade), Comissão de Ética da Assembleia Legislativa aprovou no início da noite desta segunda-feira o relatório do processo de cassação do deputado Diógenes Basegio (PDT).
A decisão agora passará pela Comissão de Constituição e Justiça da Casa, antes de ser levada a votação em plenário.
O pedetista é acusado de contratação de “funcionária fantasma” e de vantagens em ressarcimentos feitos pela Assembleia Legislativa.
Já o Ministério Público apresentou denúncia contra o deputado Diógenes Luiz Basegio e outras cinco pessoas. A acusação se refere à exigência de parte de salários de servidores nomeados pelo parlamentar, desvio de verbas públicas relativas a diárias fictícias e, em alguns casos, da quase totalidade de vencimentos de “funcionários-fantasmas”, além de lavagem de dinheiro e organização criminosa.
Conforme a denúncia assinada pelo Procurador-Geral de Justiça, Marcelo Dornelles, o Parlamentar e seus assessores Neuromar Luiz Gatto, Álvaro Luís Ambrós e Stela Maris Severgnini de Queiroz devem responder pelos crimes de organização criminosa, peculato, lavagem de dinheiro e concussão. Por fim, Janaína Ribeiro Silveira e Hedi Nelci Klein Vieira, por peculato.
Fonte Radio Planalto
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