Pelo menos 10 dos 21 secretários do governo do Estado não são atingidos pelo parcelamento dos salários que afeta os servidores do Executivo. Os funcionários do primeiro escalão em questão são aqueles integrantes de outros poderes que, ao assumirem postos no primeiro escalão da administração de José Ivo Sartori (PMDB), optaram pela remuneração da origem. Entre os titulares das pastas há deputados federais e estaduais eleitos, além de integrantes do Ministério Público. E o parcelamento é realizado apenas para servidores do Executivo.
Os secretários da Fazenda, Giovani Feltes (PMDB), e da Casa Civil, Márcio Biolchi (PMDB), que se elegeram deputados federais em 2014, mas não assumiram suas cadeiras no parlamento em função dos convites para integrar o governo gaúcho, receberam em agosto integralmente seus subsídios pela Câmara dos Deputados. O equivalente, em valores brutos, a R$ 33.763,00 cada. O titular da Educação, Vieira da Cunha (PDT), que é procurador de Justiça do Ministério Público do RS, recebeu subsídio de R$ 37.901,40 brutos pelo MP. Em situação idêntica está o titular da pasta da Justiça, César Faccioli, que também é procurador de Justiça do MP, com vencimentos de R$ 37.462,65 brutos em agosto.
Os dois secretários integrantes do MP recebem gratificações mensais de R$ 11.395,01 brutos do Executivo para exercerem as titularidades das pastas, estas sim atingidas pelo parcelamento de agosto, conforme informações da Secretaria da Fazenda. A consulta nominal direta na página da Transparência do governo do Estado permanecia desatualizada até a tarde desta quarta-feira, sendo os dados de junho os últimos disponíveis.
Outros seis integrantes do primeiro escalão não têm os salários parcelados por serem deputados estaduais eleitos e receberem seus subsídios pela Assembleia Legislativa. Enquadram-se nesta situação os secretários da Agricultura, Ernani Polo (PP); do Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Fábio Branco (PMDB); de Minas e Energia, Lucas Redecker (PSDB); de Obras, Gerson Burmann (PDT); do Trabalho, Miki Breier (PSB); e dos Transportes, Pedro Westphalen (PP). Como deputados estaduais, seus subsídios brutos são de R$ 25.322,25 ao mês. Os vencimentos dos parlamentares podem ser consultados na página da Transparência da Assembleia, que possui dados atualizados até julho.
Os secretários da Fazenda, Giovani Feltes (PMDB), e da Casa Civil, Márcio Biolchi (PMDB), que se elegeram deputados federais em 2014, mas não assumiram suas cadeiras no parlamento em função dos convites para integrar o governo gaúcho, receberam em agosto integralmente seus subsídios pela Câmara dos Deputados. O equivalente, em valores brutos, a R$ 33.763,00 cada. O titular da Educação, Vieira da Cunha (PDT), que é procurador de Justiça do Ministério Público do RS, recebeu subsídio de R$ 37.901,40 brutos pelo MP. Em situação idêntica está o titular da pasta da Justiça, César Faccioli, que também é procurador de Justiça do MP, com vencimentos de R$ 37.462,65 brutos em agosto.
Os dois secretários integrantes do MP recebem gratificações mensais de R$ 11.395,01 brutos do Executivo para exercerem as titularidades das pastas, estas sim atingidas pelo parcelamento de agosto, conforme informações da Secretaria da Fazenda. A consulta nominal direta na página da Transparência do governo do Estado permanecia desatualizada até a tarde desta quarta-feira, sendo os dados de junho os últimos disponíveis.
Outros seis integrantes do primeiro escalão não têm os salários parcelados por serem deputados estaduais eleitos e receberem seus subsídios pela Assembleia Legislativa. Enquadram-se nesta situação os secretários da Agricultura, Ernani Polo (PP); do Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Fábio Branco (PMDB); de Minas e Energia, Lucas Redecker (PSDB); de Obras, Gerson Burmann (PDT); do Trabalho, Miki Breier (PSB); e dos Transportes, Pedro Westphalen (PP). Como deputados estaduais, seus subsídios brutos são de R$ 25.322,25 ao mês. Os vencimentos dos parlamentares podem ser consultados na página da Transparência da Assembleia, que possui dados atualizados até julho.