Cerca de 2,5 mil devem participar de festejos em Porto Alegre
Foto: Pedro Revillion / CP Memória
As entidades que representam os servidores da Segurança Pública do Estado devem boicotar o desfile de 20 de setembro, em Porto Alegre, em função da crise financeira do RS. O Comando da Brigada Militar deve se reunir na tarde desta sexta para discutir, entre outros temas, a participação nos festejos em comemoração à Revolução Farroupilha. No entanto, associações que representam os policiais militares (PMs) já orientaram os PMs a boicotarem o ato.
“Não temos nada a comemorar e, até por uma questão de economia de combustível, horas-extras para os servidores, a gente está orientando os policiais a não participarem. Respeitamos a tradição farroupilha, mas não temos o que comemorar”, disse o presidente da Associação dos Sargentos, Tenentes da Brigada Militar (ASSTBM), Aparício Santellano.
Na Polícia Civil, a associação que representa os delegados (Asdep) já confirmou que não vai participar dos desfiles. A Ugeirm Sindicato, que representa inspetores, escrivães e investigadores, também orientou os servidores a não comparecerem ao ato. A reportagem procurou a Polícia Civil, que informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que já há um esquema para o desfile, com um contingente enxuto de policiais.
O presidente do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG), Manoelito Savaris, não teme protestos durante o desfile e reconheceu que as manifestações são legítimas. “Nós entendemos que a sociedade tem o direito fazer o protesto, mas confiamos que isso deve ocorrer dentro de um limite de razoabilidade. O desfile de 20 de Setembro é um protesto cívico da sociedade gaúcha. Não é um momento de governos”, afirmou.
A expectativa é de que 2,5 mil pessoas participem do defile marcado para a manhã de domingo na avenida Edvaldo Pereira Paiva, região central de Porto Alegre.
“Não temos nada a comemorar e, até por uma questão de economia de combustível, horas-extras para os servidores, a gente está orientando os policiais a não participarem. Respeitamos a tradição farroupilha, mas não temos o que comemorar”, disse o presidente da Associação dos Sargentos, Tenentes da Brigada Militar (ASSTBM), Aparício Santellano.
Na Polícia Civil, a associação que representa os delegados (Asdep) já confirmou que não vai participar dos desfiles. A Ugeirm Sindicato, que representa inspetores, escrivães e investigadores, também orientou os servidores a não comparecerem ao ato. A reportagem procurou a Polícia Civil, que informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que já há um esquema para o desfile, com um contingente enxuto de policiais.
O presidente do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG), Manoelito Savaris, não teme protestos durante o desfile e reconheceu que as manifestações são legítimas. “Nós entendemos que a sociedade tem o direito fazer o protesto, mas confiamos que isso deve ocorrer dentro de um limite de razoabilidade. O desfile de 20 de Setembro é um protesto cívico da sociedade gaúcha. Não é um momento de governos”, afirmou.
A expectativa é de que 2,5 mil pessoas participem do defile marcado para a manhã de domingo na avenida Edvaldo Pereira Paiva, região central de Porto Alegre.
Fonte Correio do Povo