A justiça aceitou, na tarde desta segunda-feira, a denúncia oferecida pelo MInistério Público Estadual contra o ex-deputado Diógenes Basegio e assessores.
Na acusação, o Ministério Público afirma que, entre os anos de 2011 e 2014, o ex-deputado e Neuromar Luiz Gatto, Stela Maris Severgnini de Queiroz e Álvaro Luís Ambrós fizeram parte de uma organização criminosa. A quadrilha tinha como objetivo, obter vantagem econômica, mediante a prática de crimes contra a administração pública e lavagem de dinheiro.
Ainda conforme o MP, as ilegalidades começaram a ser praticadas a partir da posse de Basegio em seu primeiro mandato como deputado estadual e da nomeação dos outros três como seus assessores.
Os envolvidos exigiam parcelas dos salários de servidores, bem como a apropriação e desvio de verbas públicas referentes a diárias falsas e da quase totalidade dos vencimentos de “funcionários-fantasmas”, conforme explicou o Ministério Pùblico.
A denúncia contra Basegio foi feita ainda em agosto de 2015. Mais tarde, em novembro, a Assembleia Legislativa decidiu cassar o mandato do então deputado.